Bibliofobia – Uma ameaça camuflada


Muita gente tem falado de algo chamado “homofobia” palavra criada para designar aversão aos homossexuais ou ao homossexualismo. Religiosamente o caso tem se intensificado com veemência, já que os homossexuais e simpatizantes culpam mais aos grupos cristãos evangélicos ou protestantes por 'supostas' segregações.
Tal afirmação é comprovada em jornais e programas televisivos, onde o debate torna-se acirrado e intensivo entre evangélicos e defensores da pratica homossexual.
Na ocasião dos debates, os evangélicos são acusados de vituperar o homossexual ao ponto de levar o mesmo a um total constrangimento em público.
Sabe-se que tais acusações incisivas aos evangélicos por parte dos homossexuais não se deve a algumas alegadas repressões que os evangélicos lhes fazem, e sim, à uma aversão muito grande que os próprios homossexuais tem em relação ao conteúdo axiomático das Escrituras Sagradas. A Bíblia é aberta e explicita quando fala sobre as “práticas” e “usos” errados da sexualidade. Nela há contido muitos textos confirmatórios que condenam tais versões. Paulo escreve aos Coríntios dizendo que os efeminados e os sodomitas não podem herdar o Reino de Deus. Paulo ainda diz aos Romanos que tal prática ou sensualidade sodomita inflamada é contrária à natureza, logo, o “sodomismo”, que é Conjunção sexual anal entre homossexuais masculinos
[1] constituem pecado diante de Deus e escândalo para os homens.
Muitos sociólogos, antropólogos, psicólogos e até mesmo simpatizantes dos praticantes da homossexualidade fazem uso de textos isolados da Bíblia para se defenderem. Contudo, um texto isolado ou mal interpretado, pelas regras da exegese não podem ser tomados para a defesa ou base de uma ideologia, seja para defender evidências sociais, culturais ou espirituais. Na verdade, percebe-se que, o que ocorre realmente, não é uma reivindicação de direitos contra a homofobia, liberdade de expressão ou de amar, e sim uma forma sutil e maligna na busca de meios para tornar inúteis, princípios de vida e conduta moral pré-estabelecidos pela Bíblia Sagrada.
Afinal de contas a quem querem enganar!? O que realmente deveria ser considerado não é o problema da “homofobia” e sim o da “bibliofobia”.
Aos mais desavisados e leigos quanto aos ensinos bíblicos, saiba que há uma série de emendas espirituais, culturais, morais, antropológicas e sociais, estabelecidas e aprovadas na Bíblia Sagrada. Este século vigente e seus valores amorais quando são colocados no banco dos réus do Tribunal da Palavra de Deus, são condenados com ligeireza. Emendas a favor da homofobia não são aprovadas pelas Escrituras, pois já estão previamente condenadas pela mesma.
Os Pastores e líderes evangélicos devem se preparar para tal aversão ao cristianismo protestante pois, percebe-se que vem ocorrendo uma mobilização social coletiva a favor da inserção do homossexualismo na sociedade e no convívio familiar. Nunca houve tantos programas, jornais e novelas dando ênfase ao relacionamento homossexual. A Rede Globo através de suas programações vem entrando nas nossas casas disseminando tais valores homossexuais como sendo práticas normais dentro de uma família.
Nossos filhos devem crescer com valores familiares bíblicos e não valores familiares seculares e levianos que agridem a santidade de Deus, a pureza e singeleza da família. Devemos confrontar com a Bíblia, valores pagãos ensinados em seriados jovens como “Malhação”, reality shows como “Big Brother” e novelas como “Cama de Gato” e outras.
É necessário e urgente que nós pais, mestres e líderes evangélicos nos preparemos e, preparemos os nossos filhos para defenderem sua fé quanto às possíveis afrontas que poderão ou não se intensificar a qualquer momento. Se tais acontecimentos forem relevados, possivelmente perderemos nossa identidade cristã.
Vigiemos, pois, para não sermos pegos desprevenidos ou como incautos na fé.
As lideranças evangélicas deveriam mobilizar suas comunidades contra o ledo engano que tem entrado em nossas casas.
Quantas e quantas famílias ditas evangélicas estão se assentado diante da televisão nos horários chamados “nobres” para assistirem novelas de conteúdo tão profano e maligno! Não se enganem...! Não há nada de nobre nesses horários. Estima-se que o brasileiro fica aproximadamente dezoito horas semanalmente diante de uma televisão.
Precisamos nos despertar dessa apatia quanto ao zelo por nossa família.
Se perdermos como família, perderemos como igreja. Se perdermos como igreja, perderemos não só a nossa salvação, mas a salvação de nossos filhos.

[1] dicionário Aurélio eletrônico de língua portuguesa básico.

2 comentários:

IPEJEON disse...

AGRADECO AO SENHOR A CADA DIA POR TER COLOCADO ESSE HOMEM DE DEUS EM MINHA VIDA, COM ELE TENHO APRENDIDO A CADA DIA UM POUCO DA PALAVRA DO SENHOR QUE TEM ME EDIFICADO,LE O LIVRO MEMORIAS POSTUMAS DOS PROTESTANTES FOI UMA BENCAO CREIO QUE ESSE LIVRO VEIO PARA ABRIR A VISAO DE MUITOS CRENTES QUE SE ENCONTRAN CEGOS DA VERDADE. PASTOR QUE O SENHOR O LEVE ONDE O VENTO DELE SOPRAR E CONTINUE TE USANDO CADA DIA MAIS E MAIS, DE SUA ALUNA QUE MAIS TE QUESTIONA (A RECLAMONA) SONIA MARIA .DEUS ABENCOE SUA

Unidos em Cristo disse...

Essa realmente é uma situação que está tomando grandes proporções, a propaganda de uma cultura que leva homens unirem-se com homens, e mulheres com mulheres.
Lastimo pela perda de identidade de muitos, e também por grande parcela desse grupo possuir o desejo sincero de terem filhos e contituirem familias.